FAIXA LUMINOSA

Beija - flor

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quinta-feira, 2 de abril de 2015

segunda-feira, 25 de março de 2013

O PAVÃO


O Pavão
Crônica de Rubem Braga

          Eu considerei a glória de um pavão ostentando o esplendor de suas cores; é um luxo imperial. Mas andei lendo livros, e descobri que aquelas cores todas não existem na pena do pavão. Não há pigmentos. O que há são minúsculas bolhas d'água em que a luz se fragmenta, como em um prisma. O pavão é um arco-íris de plumas.
          Eu considerei que este é o luxo do grande artista, atingir o máximo de matizes com o mínimo de elementos. De água e luz ele faz seu esplendor; seu grande mistério é a simplicidade.
          Considerei, por fim, que assim é o amor, oh! minha amada; de tudo que ele suscita e esplende e estremece e delira em mim existem apenas meus olhos recebendo a luz de teu olhar. Ele me cobre de glórias e me faz magnífico.

Rio, novembro, 1958
Simples e ternas. Assim são as lindas crônicas de Rubem Braga.
Texto extraído do livro "Ai de ti, Copacabana", Editora do Autor - Rio de Janeiro, 1960, pág. 149.  Agradeço ao Antônio pela lembrança.
Saiba tudo sobre o autor e sua obra em "Biografias".

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Nossos domingos na feira de Artes

 Artistas expositoras

Nossa amiga,  fotógrafa e Artista Plástica  Fátima

sexta-feira, 30 de março de 2012

Telefonica / Vivo

O artista plástico que quiser participar das pinturas  dos telefones públicos (orelhões) entre nos sites abaixo:

www.vivo.com.br/callparade

www.facebook.com/vivo

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

FESTA DE FINAL DE ANO NA FEIRA DE ARTES DO CAMBUI

A NOSSA FESTA DE FINAL DE ANO... ARTISTAS DA FEIRA DE ARTES DO CAMBUI EM 2011  EM DIA DE AMIGOS SECRETOS


quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

domingo, 31 de julho de 2011

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Falando em Valorizar a Poesia... José Roberto Teixeira/ No Banco da Praça

José Roberto Teixeira (poeta) 

No entardecer bem no final do dia,
Olhando atentamente o decorrer da vida,
Em cada coração se repetia,
A dor insana de uma despedida.

As coisas sempre feitas de improviso,
Quando a tarde caia no poente,
Fazia-me sentir num paraíso,
Sem entender sorria alegremente.

Onde cada qual o seu cansaço recolhia,
Nos bancos lá da praça a conversar,
Contavam cada qual sobre o seu dia,
As vantagens! e os fracassos a chorar.

Nasce o sol e ao aquecer toda arena,
Parece pedir a todos p'ra que vivam,
Na esperança de que a vida os ensine,
Num  estalar de dedos a felicidade plena.

E ao entardecer de mais um dia,
Sem termos aprendido quase nada,
Sentávamos todos no banco da praça
E a mesma ladainha se repetia.

Fotos: Dalva Saudo
Fotos da Artes feira de Campinas

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Artista Jaime marcolino ( in memoriam)

Sentimentos de pesar de todos os Artistas da Feira de Artes de Campinas pela passagem para outro plano do amigo, companheiro de tantos anos dos domingos na Praça do Centro de Convivência!
Excelente artista, muito admirado pelo ser humano que era e por todas as telas que pintava  e em especial o Rio de Janeiro. O público passava e se encantava com suas telas.

Artista Jaime marcolino ( in memoriam)